Barcamp`arte Livre
Seja um marginal profissional, Seja anti herói!
quinta-feira, 25 de maio de 2017
sexta-feira, 6 de junho de 2014
quinta-feira, 16 de janeiro de 2014
Você consegue viver sem drogas legais?
Como Pedro descobriu que tinha se tornado uma “máquina humana” – ou um “bombado psíquico”. E como sua história fala do nosso tempo e de muitos de nós
http://revistaepoca.globo.com/Sociedade/noticia/2011/12/voce-consegue-viver-sem-drogas-legais.html
quinta-feira, 8 de agosto de 2013
Manifesto Cracker: Por Trás do Lado Negro da Força!
Muitos consideram os crackers antagonistas dos hackers, sendo os hackers os mocinhos e os crackers os vilões, o que é uma tremenda injustiça, regada a muitos preconceitos e interesses pessoais e comerciais, pois os crackers nada mais são do que os libertadores dos softwares oprimidos pelas megacorporações e até mesmo por seus próprios criadores em uma sociedade onde o lucro e a individualidade reinam de forma aparentemente inabalável...
=> O que eles acham que fazemos e o que realmente fazemos:
Com toda essa carga preconceituosa envolvida no termo cracker, acaba sendo até natural que a maioria pense que os crackers cometam toda sorte de crimes digitais, como invasão de sistemas, roubo de dados pessoais, quebra da privacidade individual, pichação em sites, roubo de dados bancários, como números de cartões e invasão de contas, entre tantas outras coisas que não são feitas por crackers...
O que os crackers realmente fazem é cracking, ou seja, quebram as proteções dos softwares com direitos autorais e propriedade intelectual, conceitos que serão atacados mais abaixo, visando tornar tal software livremente disponível para todos, com qualquer finalidade que assim o queiram, ou seja, obrigam um software proprietário a ter uma ou mais liberdades de software livre, a revelia de seu desenvolvedor, seja ele pessoa física ou empresa privada, bem como fazem engenharia reversa em softwares fechados, libertando suas especificações da prisão binária e tornando-as disponíveis para uso livre...
Também é trabalho dos crackers o desenvolvimento de MODchips (chips de modificação de hardware) para passar por cima de proteções, como a DRM, em consoles de videogame, players multimídia, dentre outros meios de entretenimento que estão sujeitos a exigências de propriedade intelectual, conceito este que não reconhecemos como válido, e que, portanto, deve ser eliminado de tais equipamentos através de MODchips ou tecnologia similar...
A pirataria, que chamamos de livre compartilhamento de dados, e será abordada em um capítulo à parte, dada sua vital importância, também é trabalho dos crackers, com seus fóruns de warez, uploads, torrents e o santo The Pirate Bay nosso que cada dia nos dai hoje sua mais recente possibilidade de usufruto de softwares e entretenimento multimídia...
Obs.: Eu, particularmente, considero jailbreaks e roots em celulares, smartphone e tablets um trabalho cracker, porém muita gente considera um trabalho hacker, então não citarei tal trabalho oficialmente neste manifesto como sendo mérito dos crackers, embora eu considere que é sim!
= O porquê da importância de ser fazer cracking:
Quando você desenvolve algo lógico, e não físico, não está verdadeiramente criando nada, está apenas agrupando ideias já existentes em uma lista ordenada, seguindo regras já previamente estabelecidas, porém o faz seguindo sua lógica de raciocínio, que é a única coisa que você agrupou ao todo já existente, portanto não há a verdadeira criação, o que há é o uso de toda a informação formada pela sociedade ao longo de milhares de anos, que influencia você a agrupar zeros e uns de uma determinada e específica forma, adicionando apenas a sua camada de interpretação das informações existentes a sua "criação"...
Seguindo este raciocínio, fica fácil entender que você tem por obrigação colaborar com a sociedade como um todo, com a aldeia global em que vivemos, com a coletividade, com a comunidade mundial de pessoas que o cerca, enfim, com a humanidade, e que sua "criação" nunca será 100% sua, pois foi influenciada pelo meio externo em que vive, portanto sua obrigação é disponibilizar sua contribuição nessa sopa de conhecimento coletivo para todos...
Como muitos não entendem este conceito, o papel do cracker é obrigar que assim o seja, impondo esse pensamento a todos, obrigando-os a aceitar que dessa forma o é, e para tal, são obrigados a libertar o software do cativeiro imposto pelo seu próprio dono, fazendo com que ele esteja disponível para todos, independente das consequências que isso vier a acarretar, portanto o cracking é o instrumento usado para devolver ao coletivo o que a ele pertence, ou seja, a informação contida no código de um software, bem como seu irrestrito uso...
=> E isto é uma questão ideológica, sim senhor:
A ideologia presente no cracking é a mesma presente na legalização da maconha, ou seja, tráfico de drogas é ilegal, quebra de direitos autorais é ilegal, porém quem fuma maconha não é um criminoso, da mesma forma que quem faz uso de crack (de software!) também não é, mas o traficante é um criminoso por vender maconha, embora se ela vier a ser legalizada ele não passará mais a sê-lo, da mesma forma que um cracker é um criminoso por desenvolver o crack (o meio pelo qual há a quebra de direitos autorais), porém se as leis de direitos autorais mudarem ele passará a não mais sê-lo...
Ou seja, defender o cracking e o cracker está na mesma linha de raciocínio ideológico que defender a maconha e seu traficante, algo, obviamente, deveras controverso, porém não ilegal, haja visto que é direito de todo cidadão lutar pela mudança das leis que julga estarem erradas, lutar pela mudança de paradigmas que entende por incorretos em nossa sociedade, nem que seja através da Marcha da Maconha, e, se depender de mim, da Marcha do Crack (De Software!)...
O preconceito contra o cracker está enraizado no viés capitalista de nossa sociedade, bem como no desejo individualista de posse e de propriedade privada, em contraste com o conceito anarco-comunista, conceito este defendido por mim, que prega que tudo é de todos, que não existe propriedade privada, nem propriedade do governo, mas sim existe propriedade da humanidade, do povo...
=> Não há nada mais importante na Internet do que a pirataria:
A pirataria é a mãe da Web, desde os primórdios é o elo anarquista fundamental na luta contra o sistema capitalista digital, aquele que apreende o software (e o conhecimento contido nele), tendo sempre o dever de libertar tal conhecimento, deixá-lo ao alcance de todos, ricos, pobres, ateus, católicos, negros, brancos, gays, héteros, enfim, a pirataria sempre foi para todos, sempre pluralizou algo elitizado pelas megacorporações, sempre disponibilizou o indisponível, sempre gerou o banco de dados da Web com a disponibilização de softwares, games, músicas, séries, filmes, artigos acadêmicos, livros, etc., sem ela a Web não seria o que é hoje, com tudo, para todos...
Pirataria não é roubo, não retira nada do seu suposto dono, nada é tirado de ninguém, ninguém perde informação, nem dados, com isso, ao contrário, pirataria é clonagem, é cópia, é xerox, pois se você tem um software, um filme, um jogo, etc., e eu o copio e aplico um crack ao mesmo, eu terei o mesmo software, filme, jogo, etc., que você, que por sua vez continuará o tendo, ou seja, de uma informação fazemos duas informações iguais e todos ficamos felizes ao ter acesso aquela informação, é uma transação ganha-ganha, onde ninguém perde nada...
Claro, vão argumentar que perdem dinheiro com a pirataria... Pura balela! Não sabe brincar, não desce pro play, fica no apartamento! Se você é o "autor" de algo, já deveria saber que sua "obra" estará disponível para todos, quer queira, quer não, e ao invés de se importar com isso e ficar de "mimimi", deveria achar outros meios para ganhar dinheiro, por exemplo, ao invés dos músicos venderem CDs, podem fazer shows, filmes e séries podem ser pagos pelos anunciantes através de propagandas (isso funciona muito bem na TV Aberta), jogos também podem ser pagos com publicidade, e assim vai...
Quem perde com a pirataria são os capitalistas selvagens, que fazem de tudo para aumentar o seu capital, até as mais inescrupulosas barbáries, e os elitistas egocêntricos do software livre, que acham que somos concorrentes deles, quando na verdade é o contrário, conceito este que eu explico em outro capítulo à parte, dedicado especialmente ao assunto...
=> Não faça crack, use software livre (ou use software open source)... Bah! ¬¬:
Muitos "xiitas" (mais do que eu sou), defensores ferrenhos do software livre como a salvação para a humanidade em meios digitais, defendem que não se deve fazer pirataria, não se deve fazer cracking, que se deve usar apenas software livre e assim todos irão para o céu com suas 72 virgens... (Só que não!)
O que eles custam a entender em suas cabeças mais duras que adamantium é que não se tem condições técnicas e viáveis para termos um mundo ideal, o qual, neste mundo ideal, concordamos que deveria haver apenas software livre, mas como o mundo ideal é uma utopia, no mundo real as pessoas não aceitam muito bem a ideia de usar apenas software livre, e o porquê disto acontecer é simples, embora fuja do escopo deste manifesto, sabemos que trata-se da qualidade técnica inferior do mesmo em comparação com o software proprietário, em muitos casos, embora não em todos...
De qualquer forma, voltando ao mundo prático e real, na prática e realidade, o que ocorre é que a pirataria, e consequentemente o cracking, é necessário para que possamos forçar ao menos algumas liberdades do software livre em todos os softwares não-livres, como, por exemplo, a liberdade de usar o software de forma irrestrita, a liberdade de ver o código fonte do software, ou mesmo de ver apenas os padrões de um determinado conceito utilizado no mesmo, no caso da engenharia reversa, o que é melhor do que nada, em todos os sentidos...
Ter uma liberdade é melhor do que não ter nenhuma, libertar partes de um software é melhor do que não libertar nada, forçar ao menos o direito ao uso completo do software proprietário é melhor do que não ter nem esse direito, e, em muitos casos, é necessário quando não se tem uma solução em software livre a altura para poder substituir o software proprietário completamente, sem tirar o direito a funcionalidade, ao user friendly, ao uso de padrões de fato impostos a nossa sociedade, etc...
Os padrões a que me refiro acima são simples e comuns, como o .mp3, o .pdf e o .doc, só para citar estes três exemplos, todos formatos proprietários, mas que são o padrão imposto vigente a todos, e não adianta fugir deles, você não conseguirá! Resta-nos quebrar tais padrões, ignorar as licenças dos mesmos e utilizá-los como sendo um patrimônio da humanidade, da forma como bem entendermos que devam ser utilizados, e que assim seja...
=> Gran finale (or not):
Por hoje é só, pessoal, mas algum dia estarei novamente, digitando uma segunda (ou terceira, quarta, quinta, etc.) parte deste manifesto, sempre que se fizer necessário esclarecer o ponto de vista dos crackers, os defender, entender suas ideologias e pensamentos, entender seus pontos de vista e argumentos, e os acolher como heróis anarquistas contra o sistema dos porcos capitalistas!
Ficou ofendidinho e quer me processar? Não sou um anônimo, não me escondo atrás da máscara do católico Guy Fawkes (eita modinha capitalista essa, os chineses ficaram ricos vendendo essas máscaras de plástico xing-ling), meu nome é Igor Isaias Banlian, sou ateu e cético militante, anarco-comunista, defensor e ativista do Projeto Venus, futurologista amador, cientista amador, apreciador de verdades em teorias da conspiração, conspirador contra o capitalismo, e autointitulado técnico em eletrônica e microcomputadores, além de gamer, pirata (e quem sabe um dia político pelo Partido Pirata do Brasil), kopimista (da santa igreja do Kopimismo, onde o deus Ctrl-C Ctrl-V sempre será louvado e glorificado) e simpatizante aspirante a cracker, além, é claro, de ser um completo maluco anormal, mas nisso há controvérsias, hehehe! //troll++
Atenciosamente,
Igor Isaias Banlian
segunda-feira, 5 de agosto de 2013
QUE PAPA QUE NADA! VIVA AS PAPISAS!
trilhas que marcaram nossa psique =)
00:00 Happy Whistler
00:39 Busybodies
01:04
01:54 On the go
02:27 Puff Along
02:55 Walking The Dog
03:45 Coloured Candles
04:12 In a hurry
04:45 Tenderness
05:03 By The River
05:30 Mum - John Charles fiddy
05:58 Playing With Toys
06:23 Running Away
06:50 The Elephants Pinks on Parade
07:28
08:08 Skipping
08:25 Time For Bed - John Charles fiddy
08:49 Instrumental Tchuin Tchuin Tchunclain
09:45 Instrumental Barulhos da cidade
10:26 Instrumental Conto de fadas
Balança quebrada
Novos modelos de generosidade
- "Cinco cafés, por favor. Dois deles para nós e três suspensos."
Eles pagaram a sua conta, pegaram em dois e saíram.
Perguntei ao meu amigo:
- "O que são esses cafés suspensos?"
O meu amigo respondeu-me:
- "Espera e vais ver."
Algumas pessoas mais entraram. Duas meninas pediram um café cada, pagaram e foram embora. A ordem seguinte foi para sete cafés e foi feita por três advogados - três para eles e quatro "suspensos". Enquanto eu ainda me pergunto qual é o significado dos "suspensos" eles saem. De repente, um homem vestido com roupas gastas que parece um mendigo chega na porta e pede cordialmente:
- "Você tem um café suspenso?"
Resumindo, as pessoas pagam com antecedência um café que servirá para quem não pode pagar uma bebida quente. Esta tradição começou em Nápoles, mas espalhou-se por todo o mundo e em alguns lugares é possível encomendar não só cafés "suspensos" mas também uma sandes ou refeição inteira.
Partilhem no sentido de divulgar esta ideia.
terça-feira, 26 de julho de 2011
sexta-feira, 10 de junho de 2011
sexta-feira, 22 de abril de 2011
quarta-feira, 20 de abril de 2011
Auroville: Ecovila que virou cidade na Índia:
O município Auroville no sul da Índia é o lar de 2.000 pessoas de todas as todo o mundo. "Estou à beira de uma nova percepção de vida, como se certos partes da consciência foram mutação do estado de larva e Estado borboleta ... "diz Alfassa. O objetivo foi realizar a unidade humana e é hoje reconhecido como o primeiro e único internacionalmente reconhecido experiência que ainda está em curso neste domínio.
http://yoututube.com/auroville
quinta-feira, 14 de abril de 2011
Concurso Cultural Gambiarras Tecnológicas
quarta-feira, 13 de abril de 2011
Festas Inteligentes
Uma das primeiras relações de modelos de festas inteligentes está abaixo:
sexta-feira, 1 de abril de 2011
CRIMETHINC NO RIO - 30/04 e 01/05
De: CASA Espaço Auto-Gerido <espacocasarj@gmail.com>
Crimethinc. é um coletivo que surgiu nos EUA em meados dos anos 90 com a
ideia de divulgar ideias e táticas para construir um mundo mais livre e
divertido. Seu primeiro livro Dias de Guerra, Noites de Amor, de 2000, foi
um grande marco no meio das ideias e movimentos anárquicos de todo o mundo e
uma das obras mais importantes produzidas por anarquistas nessa virada de
século.
A obra acaba de ser traduzida para o português pela editora Deriva e nesse
ano de 2011 o Você Tem Que Desistir, coletivo de São Paulo, traz membrxs da
Crimethinc. para uma pequena tour pelo Brasil onde elxs apresentarão mais de
uma dezena de atividades diferentes, entre oficinas, palestras e outras
apresentações. Nessa minitour, a CrimethInc passa pelo Rio nos dias 30/04 e
01/05, com eventos no Espaço CASA e no Outro Espaço.
Para saber mais sobre a Crimethinc.:
www.crimethinc.com
Para saber mais sobre a tour:
http://vocetemquedesistir.org/
Para saber mais sobre a CASA:
http://casa-rio.blogspot.com
quinta-feira, 17 de março de 2011
Lançamento do livro Rádio Pipa pela Editora Educadora Ecoaecoa
domingo, 28 de novembro de 2010
Pelo fim das escolas
Idéias perigosas
Teorias que, se provadas, podem revolucionar o mundo, mas também trazer prejuízos
Texto Pedro Burgos
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
hola alissa y felipe
http://www.fmlatribu.com
http://www.FMp3.com.ar
http://www.fotolog.com/lavecindaonliMe
http://www.flickr.com/photos/lavecinda
http://www.flickr.com/photos/laveci
http://www.unaradio.com.ar/c/programas/fmp3
http://www.myspace.com/radioFMp3
salu22
FMp333
vecinda
la tribu
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
Escola do MST recebe melhor nota do Enem
Nos últimos dias, a mídia demotucana tem feito um grande alarde contra o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Devido a falhas lamentáveis em algumas provas, ela decidiu transformar o assunto na sua primeira bandeira de oposição ao futuro governo Dilma Rousseff. De quebra, ainda presta um serviço à poderosa indústria do vestibular e às faculdades privadas. O Grupo Folha, dono da gráfica que imprimiu as provas irregulares, é um dos que mais fustiga o Enem.
Com sua cobertura enviesada e manipuladora, a mídia omite fatos curiosos do Enem. Um deles, que ela nunca divulgaria, é que a Escola Semente da Conquista, localizada no assentamento 25 de Maio, em Santa Catarina, foi o destaque do Exame Nacional em 2009, conforme noticiado na página oficial do Enem. Ela ocupou a primeira posição no município, com nota de 505,69.
Semente da Conquista
Nesta escola estudam 112 filhos de assentados, de 14 a 21 anos. Ela é dirigida por militantes do MST e os professores foram indicados pelos próprios assentados do município de Abelardo Luz, cidade com o maior número de famílias assentadas no estado. São 1.418 famílias, morando em 23 assentamentos. A primeira colocação no Enem foi comemorada pelas famílias de sem-terra.
A mídia, porém, nada falou sobre esta vitória. Segundo o sítio do MST, “essa conquista, histórica para uma instituição de ensino do campo, ficou fora da atenção da mídia, como também é pouco reconhecida pelas autoridades políticas de nosso estado. A engrenagem ideológica sustentada pela mídia e pelas elites rejeita todas as formas de protagonismo popular, especialmente quando esses sujeitos demonstram, na prática, que é possível outro modelo de educação”.
“A Escola Semente da Conquista é sinal de luta contra o sistema que nada faz contra os índices de analfabetismo e êxodo rural. Vale destacar que vivemos numa sociedade em que as melhores bibliotecas, cinemas, teatros são para uma pequena elite... Mesmo com todas as dificuldades, a escola foi destaque entre as escolas do município. Este fato não é apenas mérito dos educandos, mas sim da proposta pedagógica do MST, que tem na sua essência a formação de novos homens e mulheres, sujeitos do seu processo histórico em construção e em constante aprendizado”.
Postagens populares
-
Review por Michael Galli (OISE / Universidade de Toronto), 2004 Em A Política da Educação, Paulo Freire reúne os escritos que ele produzi...
-
Formato: Oficina-debate Nome da atividade: Eu Etiqueta Descrição da atividade: Partindo do poema de Carlos Drumond de Andrade, Eu Etiqueta, ...
-
Temas insurgentes no barcamp: - A fotografia como tecnologia social. - A história não está mais só nos livros didáticos, está...
-
Cuca Fresca & Memória de Gari é ensaio de narrativa épica anti heróica em forma de conto. É meu terceiro livro e segundo Loraine Sl...
-
Compilando o kernel da alma, na reunião dos estúdios livres com TC da Casa de Cultura Taina, fazendo amizade com o Carlez Lopez DJ do proje...
-
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ Muitos consideram os crackers antagonistas dos hackers, sendo os hackers os mocin...
-
---------- Mensagem encaminhada ---------- De: CASA Espaço Auto-Gerido < espacocasarj@gmail.com > Crimethinc. é um coletivo que surgiu...
-
Mirra Alfassa ou 'A Mãe' fundou a "Cidade do Amanhecer 'em Viluppuram em 1968. Seu trabalho no município experimental pro...